[Bancariosdebase] informe reunião bancários e encaminhamentos

Daniel tzitzimitl em terra.com.br
Quinta Agosto 30 17:02:28 UTC 2012


   

	Olá comp em s 
	A lista de e-mail do Bancários de Base não aceita arquivos anexos
(não fui eu quem criou a lista e não sei configurar, o companheiro
que fez isso não está mais no coletivo). 
	Por isso, o texto do panfleto estava no corpo do e-mail, logo depois
do informe. Estou reenviando abaixo, no corpo do e-mail e também com
cópia para o e-mail pessoal do Messias com o arquivo anexado. 
	Agora, comentando o que o companheiro disse sobre a campanha em geral
e a mobilização, é preciso termos uma leitura da realidade como um
todo. O que explica a grande mobilização da greve de 2004 e a
desmoblização que existe hoje? Em 2004 foi o momento em que toda uma
geração de trabalhadores mais antigos que tinha esperança no PT
percebeu que o governo não estava do seu lado e foi à luta, ao lado
de uma geração de trabalhadores mais recentes que percebeu que o
trabalho nos bancos federais não era o que imaginavam e teriam que
lutar para melhorar. Era um momento em que a economia brasileira e
mundial estava se recuperando da crise anterior (2000 e 2001) e havia
margem de manobra para fazer concessões. No momento atual aquela
geração de trabalhadores mais antigos não está mais nos bancos,
afastada pelas reestruturações, ou desanimou e não acredita mais na
luta, e os trabalhadores mais novos foram cooptados pelas mesmas
reestruturações com cargos e promessas de cargos, e trocou a luta
coletiva pela busca de saídas individuais. Tudo isso explica as
baixas participações nas campanhas. Ao mesmo tempo, todos continuam
vivenciando um cotidiano insuportável, o que faz com que vejam na
greve um alívio. Por outro lado, vivemos num momento de crise do
capitalismo mundial, com reflexos ainda suaves no Brasil, mas que não
tem perspectiva de solução à curto prazo e cujos efeitos devem se
agravar. Assim, fica cada vez mais claro que o alívio temporário de
não ir trabalhar na greve é insuficiente e é preciso lutar. Isso
explica explosões localizadas de rebeldia como a que tivemos na
assembleia do ano passado (para falar apenas na nossa categoria, e sem
mencionar o processo que os servidores públicos federais acabaram de
passar). Precisaremos na discussão de balanço retomar algumas dessas
questões mais estruturas e atualizar um pouco da análise que temos
sobre a categoria, contida na tese que desenvolvemos em 2009.
Resumindo, a nossa política tem que ser ao mesmo tempo de propagando,
ou seja, falar de questões estruturais (somos o único setor do
movimento que ainda fala em estatização do sistema financeiro, sob
controle dos trabalhadores), chamar a uma organização permanente e
continuada depois da campanha, discurso para atingir aquele setor que
está apático; e ao mesmo tempo temos que fazer alguma agitação e
falar também ao setor que está disposto a ir à luta, indicando
palavras de ordem de luta que podem motivá-los a tentar tirar a
campanha das mãos da burocracia. Essa luta por uma campanha
democrática é o que pode fazê-los se chocar com a direção do
sindicato (e sua oposição consentida, conveniente e conivente) e
concretizar uma experiência com esses dirigentes, que os faça depois
compreender o nosso discurso sobre as questões estruturais e a
organização ao longo do tempo. Essa é a lógica por trás do
panfleto tal como o montamos. Está longe do ideal, pois não tivemos
condições de fazer mais materiais ao longo do ano e agora no momento
da campanha nossos recursos financeiros e forças militantes estão
escassos. Mas enquanto à vida à esperança. Estou repassando essa
mensagem também para os companheiros do RJ, para que possamos ir
dialogando e recebendo também contribuições para a elaboração da
nossa política (como a do e-mail anterior que repassei), até que se
integrem à nossa lista, se decidirem fazê-lo. 

	A título de informe, foi feita nessa quarta-feira a panfletagem no
prédio São Bento do BB com o material restante da Frente.
	Saudações 
	Daniel 
	PS. Muita força para o Rodrigo na recuperação! 
 _________________________________________ 
 “So, understand! You waste your time always searching for those
wasted years! 
 Face up! Make your stand! And realize your living in the golden
years!” 
 “Então, entenda! Você perde seu tempo sempre buscando por aqueles
anos perdidos! 
 Encare! Tome uma posição! E perceba que você está vivendo nos
anos dourados!” 
 Iron Maiden, “Wasted Years” 
 _________________________________________ 
 Texto do panfleto:
	LOGOTIPO “A VOZ DO BANCÁRIO”  

	Endereço do blog e e-mail:www.bancariosdebasesp.blogspot.com [1]
bancariosdebase em yahoo.com.br  

	Título do panfleto: CAMPANHA SALARIAL 2012 

	Subtítulo: Não há crise para os banqueiros e governo: Reposição
de perdas e 24% de reajuste já! 
	A PAUTA REBAIXADA DA ATUAL DIRETORIA DO SINDICATO Só FAZ BEM AOS
BANQUEIROS E AO GOVERNO. A Presidenta do Sindicato de São Paulo,
Osasco e Região declarou que: “Os maiores bancos do setor passaram
de R$ 4,6 bi de lucro no ano 2000 para R$ 53,4 bi em 2011. Em pouco
mais de dez anos tiveram crescimento de 1.054% (ou 471% se descontada
a inflação do período). Ou seja, não há crise para os bancos no
Brasil e os bancários, responsáveis por esse excelente resultado,
sabem disso e querem sua parte”, concluiu.” Soa como escárnio
esta declaração, quando, na mesma ocasião, a dirigente do maior
sindicato do país apresenta como vitória o pseudo “aumento real”
de 13,93% de 2004 a 2011!!! 

	Isso sem falar que a pauta entregue ao governo e aos banqueiros nesta
campanha salarial de 2012, assim como as pautas da CUT dos anos
anteriores, não contempla as perdas dos bancários do setor privado,
e muito menos dos trabalhadores do setor público, cujos salários
valem a metade do que valiam em julho de 1994, nem discute uma série
de reivindicações históricas da categoria, como a estabilidade para
os bancários dos bancos privados, fim das metas, fim da
terceirização, etc. 
	PT = GOVERNO = BANQUEIRO = CUT = SINDICATO = PAUTA REBAIXADA. De um
lado as várias campanhas salarias seguidas em que não há conquistas
(só a mentira do “aumento real”) fazem com que os trabalhadores
deixem de acreditar no sindicato e se afastem cada vez mais; de outro
os dirigentes sindicais se aproveitam disso para não fazer nenhum
tipo de resistência, mobilização e organização ao longo do ano,
de modo que não haja mesmo participação dos trabalhadores na
preparação da campanha. A pauta entregue pelo sindicato foi
elaborada numa conferência composta apenas de dirigentes sindicais,
afastados do trabalho, que não vivenciam a realidade do bancário.
Estava presente o próprio governo, patrão da metade da categoria
bancária, na pessoa do Ministro do Trabalho Brizola Neto. Nessa
conferência foi tirado o índice de reajuste de 10,25%, que nem
sequer foi submetido à assembleia na maior parte do país. 

	Isso mostra que os dirigentes do sindicato, ligados à CUT, que por
sua vez é controlada pelo PT, estão mais preocupados em obedecer o
governo, que também é do PT. Desde a crise de 2008, os banqueiros
receberam dos governos do PT mais de R$ 160 bilhões de reais para
continuarem a fazer verdadeiras orgias financeiras com recursos
públicos. Outra prova de parceria do PT e os banqueiros foi a
mudança nas regras da poupança que rebaixou o rendimento, barateando
a matéria prima dos bancos, que é o dinheiro. Com a mesma medida, o
governo do PT permitiu que os títulos públicos da dívida voltassem
a serem interessantes para os bancos, os maiores investidores, como
forma de “compensar” a queda dos juros.. O governo diminuiu o
“spread” de um lado, mas por outro, deu mais segurança ao
patrimônio dos bancos, usando dinheiro público. Já, para os
bancários só resta a demissão, tratamento por remédios de tarja
preta e arrocho salarial. 
	PAUTA QUE ATENDA àS NECESSIDADES BANCáRIOS: SOMENTE PELA LUTA! Nem
tudo está perdido, ainda podemos salvar a nossa campanha salarial.
Desde que haja luta podemos colocar em discussão uma pauta que atende
os reais interesses dos bancários: 

	- REAJUSTE DE 24% (QUE CORRESPONDE àS PERDAS DOS BANCáRIOS DO SETOR
PRIVADO); 

	- PLANO DE REPOSIçãO DE PERDAS SALARIAIS PARA OS BANCáRIOS DOS
BANCOS PúBLICOS FEDERAIS: 

	- PLR LINEAR DISTRIBUíDA IGUALITARIAMENTE PARA TODOS OS BANCáRIOS; 

	- ISONOMIA DE SALáRIOS E DE DIREITOS PARA BANCáRIOS QUE EXECUTAM O
MESMO SERVIçO, NIVELANDO POR CIMA; 
	POR UMA CAMPANHA DEMOCRáTICA E SOB CONTROLE DA BASE! Companheiros,
vivemos um momento de grande importância na vida de cada bancário,
por tratar-se de questão que diz respeito ao seu sustento e de sua
família e também de sua vida diária no local de trabalho. Um
momento fundamental no desafio coletivo do bancário que é a data
base da categoria.  

	É nesse momento que se dá o encontro “olho no olho”, onde os
trabalhadores, que são a parte que produz a riqueza, vão tratar de
seus interesses e seus problemas com o patrão, que é a parte que se
apodera da riqueza produzida. 

	Eles vivem a bolar planos para ganhar mais e mais dinheiro a qualquer
custo, não se importando com as condições de trabalho ou
demissões. Fazem isso o tempo todo, dia e noite. Nós somos aqueles
que têm que colocar em prática os planos deles, mesmo em condições
precárias, com muitos casos de adoecimento e sem sequer pensar no
cliente e seus direitos. Somos ameaçados se tentamos argumentar ou
questionar seus planos de se entupir de dinheiro. Nos tratam como se
não fôssemos capaz de pensar, nos amordaçam e não temos voz com o
patrão! 

	Por isso, companheiros, nessa batalha que agora travamos com os
patrões é fundamental que tenhamos voz! Que tiremos a mordaça que
ele nos impõe! Que haja espaço e tempo para que, de maneira
democrática, a categoria possa coletivamente demonstrar que, além da
força de trabalho, também temos planos sobre como compartilhar a
riqueza produzida por nós. 

	Nas últimas campanhas salariais, o modo como foram conduzidas as
assembléias não abriu espaço para que o bancário pudesse se
expressar. Ao contrário, continuávamos com a mordaça ao termos que
ouvir passivamente os intermináveis informes da diretoria do
sindicato. 

	É preciso e necessário mudar isso! Que nessa campanha salarial as
assembléias não sirvam apenas para passar os informes da diretoria
como se a assembléia fosse um aparelho de televisão. É preciso
resgatar a fundamental importância da assembléia na condução de
nossa luta, sendo um local onde não se tenha apenas informes, que
são extremamente importantes para tomada de decisão, mas QUE O
BANCáRIO TENHA ESPAçO PARA TRAZER SUAS PREOCUPAçõES SOBRE OS RUMOS
DA CAMPANHA E TAMBéM PROPOSTAS PARA CONSTRUIR UM MOVIMENTO
DEMOCRáTICO, SOLIDáRIO E MAIS FORTE. 
	ASSEMBLEIAS EM QUE A BASE ORGANIZE A CAMPANHA. Há um sentimento de
desconfiança dos trabalhadores em relação às últimas campanhas
salariais, pois todos sentem que poderiam ter sido mais fortes. Os
trabalhadores sentem que havia um roteiro pronto a ser seguido, e nós
éramos apenas marionetes naquele jogo de cena. Uma das cenas era a
mudança do horário das assembléias para a noite, para que os fura
greves pudessem votar contra nós e acabar com a greve sem ter que
parar de trabalhar. Outra cena é a de bancários em greve exaustos
por acordarem cedo para fazer piquetes, convencimento aos demais
bancários e população e depois enfrentarem o trânsito da
metrópole com pouca possibilidade de intervenção na assembléia.
Por isso defendemos a tática que foi consagrada na grande greve de
2004: assembleias às 14:00! 

	Não às mordomias para fura greves! Que a assembléia seja um local
de debates e organização da greve e que tenha papel ativo na
construção de um movimento forte e com democracia para que os
lutadores atuem com a confiança necessária para poder vencer. A BASE
PRECISA TER DIREITO DE FALAR E FAZER PROPOSTAS. AS PROPOSTAS DA BASE
TEM QUE SER DEBATIDAS E VOTADAS. AS VOTAçõES TEM QUE SER
RESPEITADAS. 

	No ano passado a assembleia votou propostas que a diretoria não
acatou, conforme vídeos na internet (procurar no youtube:
“05.10.2011 - assembléia de bancários em São Paulo - segunda
votação”). Não podemos permitir que isso se repita, e para isso
é preciso que o maior número de bancários esteja nas assembleias.
Defendemos: 

	- ASSEMBLéIAS UNIFICADAS DA CATEGORIA ATé O FINAL DA GREVE E NO
HORáRIO DAS 14:00!; 

	- QUE OS REPRESENTANTES NA MESA DE NEGOCIAçãO SEJAM ELEITOS EM
ASSEMBLEIA COM MANDATO REVOGáVEL; 

	- QUE NãO SE ASSINE NENHUM ACORDO COM DESCONTO OU COMPENSAçãO DAS
HORAS. 
	UNIFICAR A NOSSA LUTA COM AS DOS DEMAIS TRABALHADORES! Temos que
aprender com as lições da luta de outras categorias. Os
funcionários públicos federais que entraram em greve recentemente
poderiam conquistar muito mais se unificassem suas ações. Na nossa
campanha, precisamos unificar a nossa luta com a de outros
trabalhadores, buscando unificar calendários, piquetes, comando de
greve. Correios e petroleiros também têm o mesmo patrão, o governo
federal, e precisamos buscar formas conjuntas de derrotá-lo. Os
Correios têm indicativo de greve para 11 de setembro. Essa data
deveria ser a referência para a nossa greve. 
	LUTAR POR UM OUTRO PROJETO PARA OS BANCOS! O assédio moral e a
superexploração que estamos vivenciando todos os dias não são
resultado da maldade deste ou daquele gerente, não podem ser
resolvidos por meio de mesas de “enrolação permanente” nem de
“comissões de ética”. O assédio é resultado de uma política
geral dos bancos.É por isso que as PLRs futuras tem que ser
discutidas em acordo separado, fora da campanha salarial. A campanha
é por salário e não podemos depender do lucro dos bancos. Salário
é para a vida inteira e tem que ser revalorizado! 

	Precisamos discutir um projeto de banco público dos trabalhadores,
que não esteja voltado para a concorrência comercial com os bancos
privados, para a extorsão dos clientes via tarifas, “produtos” e
juros, e que não pratique a superexploração dos funcionários. 

	Os bancos ganharam muito dinheiro sempre e agora que isso pode
diminuir num período de crise os governos querem que os trabalhadores
paguem o prejuízo. Precisamos recolocar em pauta como uma luta de
toda sociedade a estatização do sistema financeiro sob controle dos
trabalhadores. 
	CONTINUEMOS ORGANIZADOS!Para termos uma greve de verdade seria
preciso preparação e organização ao longo do ano, que a diretoria
do sindicato não realizou. Nós do Bancários de Base propomos que os
trabalhadores se reúnam, busquem formas de se organizar, elejam
representantes combativos, delegados sindicais, cipeiros, etc., que ao
longo do ano mantenham a organização e a resistência. Somente assim
poderemos chegar com força na campanha salarial.  

	Esse é o propósito do coletivo Bancários de Base. Somos
trabalhadores que estão no dia a dia das agências e departamentos,
enfrentando a cobrança dos gerentes, o excesso de clientes e a
sobrecarga de serviço. Nos reunimos periodicamente para discutir
maneiras de mudar essa realidade. Elaboramos nossos panfletos com
nossos próprios recursos e divulgamos nossas idéias em nossa página
na internet: www.bancariosdebases.blogspot.com.br Entre em contato:
bancariosdebase em yahoo.com.br
  [2] 

	FIM DO PANFLETO
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 On Qua 29/08/12 05:36 , Utopia utopia_s em yahoo.com.br sent:
 Olá a tod em s! Como já previsto, governo, midia e burocracia, entre
outros fatores levaram a greve dos federais  em seus diversos ramos ao
desgaste junto à opinião pública e enfraquecimento quanto à
mobilização. Não esquecer que estamos falando de um setor do
funcionalismo majoritariamente com renda média acima de $ 6.000
reais.  Isto afasta nossas possibilidades de movimento em conjunto com
esse setor e nos coloca em situação de igualdade com outras
campanhas, onde temos de "mendigar'' unidade de ação com correios,
petroleiros, etc, o que raramente aconteceu nos últimos anos e mesmo
assim de forma pífia, com a base querendo e tentando construir tal
unidade e a"direção' boicotando. Por outro lado a categoria
bancária como nos anos anteriores se encontra desmobilizada. Em
privados, greve não existe. Nos públicos ela existe muito
parcialmente na CAIXA e pior ainda no BB (nacionalmente). Nos bancos
públicos menores , mesmo quando fortes, têm efeitos localizados, sem
repercussão nacional. Pois é, já assistimos tal filme antes e nunca
gostamos. Ou a categoria de conjunto constrói uma mobilização de
fato, a partir dos locais de trabalho, com olt(s) funcionando,
disputando e avançando na consciência, num trabalho lento mas
consistente, etc, etc , ou pioraremos a cada campanha, como vem
ocorrendo, infelizmente.  Fora isto, restaria-nos '' a expontaneidade
das massas", ou algo parecido como 2004.(que de conjunto, não
soubemos lidar e  muito pouco ou quase nada fizemos de aprendizado).
Peço que seja enviada uma sistematização do material existente para
nosso panfleto. Quanto à gráfica, mais uma vez nos propomos a ver o 
operacional quanto à diagramação, arte, impressão etc mais
orçamento, sem problemas.  Por outro lado turma, quanto ao nosso
dia-a-dia nos locais de trabalho assédio, doenças profissionais,
ambientes com relações  desgastadas, disputas e competições, 
descasos e discriminações  com usuários e clientes baixa-renda,
juros e tarifas exorbitantes (sim), interposição fraudulenta de
mão-de-obra, excesso de trabalho, banco de horas (de sangue),
privatização disfarçada e explicita nos públicos, demissões nos
privados, etc etc continuam e se intensificam.  Valeu e até! PS.  O
Rodrigo finalmente está em casa, bastante debilitado, mas  com  muita
vontade de se restabelecer e estamos com ele. Penso também (assim
como os comp em s) que temos sim de cuidar da intervenção da Rosana na
Cid de Deus com muito carinho, trabalho efetivo e consequência. "O
povo unido é povo forte. Não teme a luta,  nem teme a morte". " All
power to the people".  


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