[Bancariosdebase] Enc: campanha

Utopia utopia_s em yahoo.com.br
Quinta Setembro 11 18:35:04 UTC 2014


Em tempo:
Penso em trabalhar jornal FNOB via e-mail corporativo CAIXA. Ao mesmo tempo correríamos o risco de novo processo adm não pode ser afastado.  Mas seria de qualidade. Talvez pudéssemos trabalhar os textos sem formatação em jornal...... 


Em Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014 15:13, Utopia <utopia_s em yahoo.com.br> escreveu:
 


Olá pessoal!
Encaminho matéria direcionada ao pessoal da CAIXA, via e-mail corporativo


Em Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014 14:10, Messias Americo da Silva <messias.silva em caixa.gov.br> escreveu:




Calendário de negociações
11 - Final da quarta rodada de negociação com a Fenaban
12 - Terceira rodada de negociação específica com o BB
12 - Terceira rodada de negociação específica com o BNB
15 - Quarta rodada de negociação específica com o BNB
16 - Terceira rodada de negociação específica com o Banco da Amazônia
Fonte: Contraf-CUT
Olá a tod em s!
AVALIEMOS JUNTOS:
Pessoal!. 
Alem deste calendário acima,  que é oficial. a “rádio peão” informa que há negociação (in)formal agendada entre entidades e patronal até o dia 18. Imaginemos que até lá nada de extraordinário aconteça. Isto jogaria  qualquer iniciativa mais concreta para a semana do dia 22 (segunda) .  Como não é prática iniciarmos paralisação (se houver, é o que se desenha mais uma vez) antes de quinta, se as coisas (dês)andarem como estamos acostumados a ver com a direção sindical/associativa que temos,  a paralisação se iniciaria por volta do dia 25. 
São conjecturas.  Agora, e as eleições? Bem, o medo maior até alguns dias era de definição no  primeiro turno com a candidata Marina.  Este risco hoje parece muito distante. E u disse parece. Na verdade parece-nos que o  foguete chegou no ponto máximo e começa a descer em um ritmo que coloca o segundo turno como certeza.  Assim garantido(?) o segundo turno das eleições, que acontecerá quer a 
Contraf CUT queira ou não, pode ser que tenhamos em curso uma nova estratégia por parte de nossos “representantes”. Com segundo turno só em novembro,  nossa paralisação poderia ficar tática/estrategicamente de acordo com os apoiadores da candidatura Dilma podendo ser  jogada mais pra frente.  Gostaria de ouvi-los.
Se isto coloca um desgaste maior e mais alongado para uma definição da campanha deste ano, por outro lado nos proporciona um tempo maior de trabalho de mobilização e cobrança de uma campanha de verdade.  E perspectivas de trabalharmos melhor uma unidade a partir da base com Correios, Petroleiros, metalúrgicos, todos com data base neste segundo trimestre.



São projeções.
Valeu!


PS: Abaixo informe seeb baixada que não é nenhum sindicato revolucionário, mas com seus limites e tudo, estão à nossa frente. Assim como outros ; RN BU, MA, Do Sul, etc que vêm num trabalho bem mais classista, responsável e coerente do que SP.RJ e DF, que são “apenas” os maiores e melhor estruturados.







A TRIBUNA SP (SP) • ECONOMIA • 11/09/2014 • DESTAQUES CAIXA
Bancários param Caixa Econômica por 2 horas
Diversas agências da Caixa Econômica Federal serão paralisadas hoje, por duas horas, em todo o País. O protesto acontece devido a falta de acordo salarial entre bancários e banqueiros. Na Baixada Santista, o movimento sindical retardará as atividades na unidade da Rua General Câmara, 5, no Centro. Entre as reivindicações da categoria estão piso salarial de R$ 2.979,25, reajuste de 12,5%, contratações, Plano de Cargos e Salários (PCS) e mais segurança Essa é a primeira manifestação referente aos insucessos nas negociações da Campanha Salarial Nacional de 2014. A diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região vai parar o atendimento na unidade da Caixa, das 10h às 12h, com faixas, concentração de trabalhadores, cartazes e carro de som. “Este é o pr imeiro alerta da categoria aos banqueiros, que estão nos enrolando e dizendo não a quase todas reivindicações. Eles estão empurrando os bancários para a greve”, diz
Ricardo Saraiva Big, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região. Este ano a luta dos Bancários é, também, contra a terceirização que banqueiros, empresários e os governos tentam impor aos trabalhadores. “A terceirização retira direitos, amplia a jornada, provoca demissão em massa, diminui salários, aumenta os acidentes de trabalho e oferece serviços precários a toda a população”. A Tribuna entrou em contato com a Caixa, mas até o final desta edição não obteve resposta.








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Os bancos, mais uma vez, enrolaram e não apresentaram nenhuma proposta para as reivindicações de caráter econômico da Campanha 2014, durante a quarta rodada de negociação realizada na última quarta-feira, dia 10, pelo Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT com a Fenaban.
Os negociadores da Fenaban disseram que ainda irão consultar os presidentes dos bancos para apresentar uma proposta global adequada às demandas da categoria, ainda em data a ser definida. 
As negociações sobre as cláusulas de remuneração, entre elas a PLR, prosseguem nesta quinta-feira, dia 11.
Confira, abaixo, as questões debatidas durante a rodada de negociação desta quarta-feira, dia 10.
Reajuste de 12,5%
O Comando apresentou levantamento do Dieese mostrando que 93,2% dos acordos salariais assinados pelos trabalhadores no primeiro semestre contemplaram reajustes superiores ao índice de inflação.
Para Carlos Cordeiro, os bancários merecem aumento real de salário, valorização dos pisos e uma PLR maior porque contribuíram com os lucros recordes, aumentando a produtividade. “Esse é um mecanismo para manter o poder de compra dos trabalhadores e contribuir com a descontração da renda”, acrescentou.
14º salário
Refletindo a expectativa da categoria manifestada nas consultas realizados pelos sindicais, a 16ª Conferência Nacional dos Bancários reforçou a reivindicação de instituição do 14º salário. Os negociadores da Fenaban consideraram "muito estranha" essa demanda, adiantando que não tem a menor possibilidade de ser aprovada pelos bancos.
Pisos para comissionados
O Comando defendeu com ênfase a reivindicação de criação de pisos de R$ 5.064,73 para primeiro comissionado e de R$ 6.703,31 para primeiro gerente. Os bancos não quiseram discutir o tema, alegando que se trata de política de cada empresa.
As reivindicações para os pisos de escriturário e caixa já haviam sido discutidas na terceira rodada de negociação, na semana passada.
Isonomia salarial
A reivindicação dos bancários é para que os bancos se comprometam a aplicar a Convenção 100 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o artigo 2º da Declaração de Direitos Humanos, que asseguram a equivalência salarial para trabalho de igual valor.
Os negociadores da Fenaban negam que haja diferença tanto entre funções como entre homens e mulheres. "Insistimos que as diferenças existem, como mostram os dados do Caged, o que demonstra haver discriminação de gênero, por causa da má gestão dos bancos, que não garantem igualdade de oportunidades para as mulheres", diz Carlos Cordeiro.
Parcelamento de adiantamento de férias
O Comando defendeu a proposta da categoria de que os trabalhadores, por ocasião das férias, possam requerer que a devolução do adiantamento feito pelo banco seja efetuada em até dez parcelas iguais e sem juros, a partir do mês subsequente ao do crédito. Vários bancos já concedem essa vantagem aos bancários.
Os negociadores da Fenaban ficaram de levar a reivindicação para os bancos.
Outras reivindicações econômicas
A 16ª Conferência aprovou a reivindicação de R$ 724,00, o equivalente ao salário mínimo nacional, para os vales-alimentação, refeição, cesta-alimentação, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche/babá. Os bancários também reivindicam a criação de um 13º vale-alimentação.
Os representantes da Fenaban também disseram que vão levar a reivindicação aos bancos.
Em relação ao auxílio-educacional, argumentaram que cada banco tem a sua política e não querem incluir a cláusula na Convenção Coletiva.
O Comando também reivindicou o reajuste do vale-cultura para R$ 112,50. Os representantes dos bancos disseram que o tema voltará a ser discutido nesta quinta-feira 11, quando entra em discussão a reivindicação de PLR equivalente a três salários mais parcela adicional de R$ 6.247.

Calendário de negociações
11 - Final da quarta rodada de negociação com a Fenaban
12 - Terceira rodada de negociação específica com o BB
12 - Terceira rodada de negociação específica com o BNB
15 - Quarta rodada de negociação específica com o BNB
16 - Terceira rodada de negociação específica com o Banco da Amazônia
Fonte: Contraf-CUT
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