<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0"><tr><td valign="top" style="font: inherit;"><div>Apoderar de ser uma proposta muito rebaixada, as lideranças do movimento grevista sinalisza para a aprovação desta vergonhosa proposta. Há condições de se conseguir mais, principalmente se houvesse ações romanizadas entre as diversas categorias do funcionalismo.<br /><br />Vejam a reportagem abaixo.<br /><br />Abraços.<br /><br />MCS<br /><br />Técnicos-administrativos federais devem encerrar greve até quinta<br /><br /> Deborah Moreira<br />Portal Vermelho - 20/08/2012 <br /><br /><br /><br /><br />A paralisação de cerca de 180 mil servidores técnicos-administrativos nas universidades federais pode ter fim até a quinta-feira (23), quando acontecerá a última assembleia de trabalhadores da categoria. Desde esta segunda-feira (20), as bases nos estados e municípios estão votando a proposta fechada entre governo e
entidades representativas como a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra), na quarta (15).<br /><br /><br />O governo manteve os 15,8% de reajuste até 2015, parcelado em três vezes (uma em cada ano) e aumento do step (intervalo entre os níveis das carreiras) de 3,6% para 3,7% em 2014 e para 3,8% em 2015. Também acatou a proposta de mudança de incentivo à titulação. Assim, todos os servidores que tiverem títulos (pós-graduação, mestrado, doutorado) receberão os incentivos.<br /><br />Também houve avanço nas atribuições dos cargos, que foram definidas na década de 1970, que serão atualizadas e com relação às conversas sobre a melhoria da infraestrutura nos campus. Para discutir esse ponto, além das terceirizações, da democratização na universidade e da racionalização dos cargos, será criado um grupo de trabalho para discuti-los, no prazo de 180 dias.<br /><br />"Não teve
jeito. Esse foi o máximo que o governo estendeu na mesa de negociação e avaliamos que é o momento de aceitar a proposta. Tivemos muitas conquistas, entre elas o próprio fato de o governo aceitar negociar, o que no início da greve nem era cogitando. O Comando Nacional de Greve da Fasubra já emitiu seu posicionamento favorável para os trabalhadores. Mas, agora, precisamos aguardar para ver se essa orientação será aceita", ressaltou Fátima dos Reis, coordenora sindical da Fasubra, que representa cerca de 130 mil servidores.<br /><br />Na sexta-feira (17), houve uma nova tentantiva de dialogar com o governo federal para que fosse ampliada a proposta. Depois, ainda na sexta, o Comando de Greve da entidade se reuniu para avaliar o movimento e definir sua posição. Entre segunda e terça-feira (21) acontecerão as assembleias em todo o país. Em Goiás já houve posicionamento favorável a encerrar a greve.<br /><br />"A ideia era que a gente
tentasse ampliar esse índice ao máximo. Agora, com relação aos grupos de trabalho, deixaremos claro para o governo que, caso não haja uma resolutividade nos grupos, vamos retomar o movimento de greve. Também queremos revisão do índice de reajuste proposto quando houver uma aumento do PIB[Produto Interno Bruto]. Não queremos um acordo congelado", acrescentou Fátima dos Reis, que também é secretária de Serviço Público da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).<br /><br />Na quarta (22), a Fasubra tem reunião marcada com a equipe do MInistério do Planejamento às 19h para entregar a resposta oficial dos trabalhadores.<br /><br />Sinasefe<br /><br />O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), que representa cerca de 50 mil servidores, divulgou um documento em sua página, elencando pontos positivos e negativos da proposta em questão. As assembleias dos
servidres do Sinasefe acontecerão na quarta e quinta-feira (23). <br /><br />"Até aqui a greve nos trouxe vitórias, dificuldades, recuos, avanços. Se queremos que as palavras de ordem tão repetidas na marcha do ultimo dia 15 - “Greve Geral no Serviço Público Federal”- possam ser ouvidas sempre que nos defrontarmos com investidas pesadas contra os trabalhadores, a unidade é fundamental. Para o Sinasefe o momento exige reavaliação acerca das propostas para os TAES e os docentes, valendo-se, para isso da Plenária dos dias 22 e 23 de agosto para delinear os rumos da greve", diz um trecho do documento. <br /><br /><br />Postado por Siqueira às 22:15<br />Enviar por e-mail<br />BlogThis!<br />Compartilhar no Twitter<br />Compartilhar no Facebook<br />Compartilhar no Orkut<br /> </div></td></tr></table>