[Bancariosdebase] informe reunião bancários e encaminhamentos
Daniel
tzitzimitl em terra.com.br
Segunda Agosto 27 15:40:57 UTC 2012
Olá comp em s do Bancários de Base – SP
Segue informe da última reunião, alguns encaminhamentos e rascunho
do panfleto.
*Presentes: Daniel, Márcio, Israel e Rosana
*Pauta prevista:
1. Panfletagem com o material restante da FNOB
2. Nosso panfleto para a campanha salarial
3. Encontro sobre isonomia em Natal-RN
4. CIPA Bradesco
5. Proposta do Coletivo Lênin - RJ
1.PANFLETAGEM
Ficou definido que o material restante da FNOB (1.500 exemplares do
primeiro jornal de 2012) será entregue nos complexos do Banco do
Brasil:
- Verbo Divino na quarta-feira dia 29 – Márcio e Israel;
- São Bento na quinta-feira dia 30 – Márcio, Daniel e Israel;
2. NOSSO PANFLETO
Tinha sido definido na reunião anterior que o nosso panfleto para a
campanha salarial seria preparado tanto para distribuição antes da
assembleia para deflagração da greve como na própria assembleia.
Não temos informe de qual será o calendário da burocracia e qual a
data provável da assembleia de deflagração de greve. A política
que tiramos é de que seria necessário defender a unificação com as
demais categorias em luta, unificação que não houve e que poderia
ter dado maiores chances às greves do funcionalismo público federal
em andamento. Temos as campanhas salariais dos Correios, petroleiros e
bancários com data-base no próximo período. Os Correios já têm
indicativo de greve para 11 de setembro. Portanto, decidimos trabalhar
com essa data como referência para a nossa agitação. Em função
disso, o material deve ficar pronto ao longo desta semana para ser
distribuído na semana de 3 a 6 de setembro. Também foi definida a
tiragem de 10.000 exemplares para um jornal duplo, que terá uma folha
(frente e verso) com o material da FNOB e uma folha (frente e verso)
com o nosso material. O custo será rateado com os companheiros da
FNOB conforme fizemos nos jornais anteriores. Para viabilizar esse
operativo foram tirados os seguintes encaminhamentos:
- finalização do texto. Márcio e Israel já haviam entregue a
parte deles. Daniel foi cobrado para entregar a parte restante.
- Márcio ficou encarregado de cobrar os companheiros da FNOB sobre a
finalização do jornal a ser agregado ao nosso.
- Márcio ficou encarregado de pesquisar as gráficas para a
impressão do jornal e também do adesivo (tiragem de 20.000), dentro
de um prazo que viabilize a distribuição entre os dias 3 e 6 de
setembro (há a possibilidade de usarmos a mesma gráfica que vinha
fazendo os jornais anteriores, já que o dono ainda não a vendeu como
tinha sido informado).
A respeito da finalização do texto, não teríamos tempo hábil
para uma nova reunião (estamos retomando as atividades agora, com
muito atraso, muitas tarefas acumulada e muitos problemas pessoais
impedindo a atuação de vários companheiros) em que pudéssemos
fazer a leitura de todo o texto e redação conjunta. Assim, tive que
fazer a finalização sozinho. Os companheiros terão que fazer o
balanço se agi de acordo. Fiz o acréscimo da parte restante, mas fiz
também modificações na parte escrita pelos companheiros para
adequar ao tamanho disponível de um A4 frente e verso. Para isso, foi
preciso reduzir a fonte para o tamanho 11. Os companheiros precisam
verificar se o conteúdo está de acordo com a política que viemos
discutindo.
Além disso, não sei diagramar, não tenho o programa para isso e
não tenho o arquivo de imagem com o logotipo “A voz do
bancário”. Por isso, fiz um “rascunho de diagramação” com o
formato .doc e faço a consulta ao companheiro Messias, que não pôde
estar presente, sobre a possibilidade de fazer essa diagramação
dentro do prazo que estamos trabalhando, incluindo apenas o logotipo
“A voz do bancário”.
3. ENCONTRO DE ISONOMIA
O grupo entendeu que a participação no Encontro sobre Isonomia que
está sendo chamado pelo sindicato do RN não será um evento capaz de
causar impacto real na campanha e na luta por isonomia. O será
construído com um fundo financeiro constituído pelos componentes da
FNOB para enfrentar os custos da campanha salarial. Deliberamos
participar do Encontro e aproveitar a ida a Natal-RN para que o
companheiro Márcio possa “acertar os ponteiros” da relação com
a FNOB, que tem tido problemas. Assim, a missão do companheiro será
discutir com os companheiros os seguintes pontos:
- exigir o funcionamento dos organismos regulares de deliberação da
FNOB, especialmente sua coordenação;
- exigir o funcionamento da lista de e-mail dos componentes
orgânicos da FNOB;
- cobrar uma participação regular dos demais coletivos, em
particular UCS e ANBERR;
- disputar diretamente as bases do PA e do MA e denunciar a ida de
dirigentes para a CONTEC;
- alertar a FNOB para a necessidade de apoio político, militante e
financeiro para a eleição da CIPA do Bradesco, conforme o ponto 4
abaixo;
- solicitar a impressão de mais exemplares da cartilha “Bancário
não é vendedor”.
4. CIPA BRADESCO
O coletivo não teve pernas para fazer um balanço da gestão
anterior da companheira Rosana na CIPA desde o início do ano até
agora, em que entramos no momento de campanha salarial. Agora teremos
que retomar esse tema num período mais curto e combinado com o
balanço da própria campanha salarial. Assim, deliberamos fazer uma
série de materiais para a campanha da CIPA:
- 1º material em formato de jornal contendo elementos de balanço da
gestão anterior, elementos de balanço da campanha salarial, com
crítica a atuação da diretoria do sindicato e seus cipeiros,
apresentação do projeto dos coletivos Bancários de Base e FNOB;
- 2º material em formato panfleto para distribuição na SIPAT,
marcada para fim de outubro-início de novembro, se possível como
encarte de mais exemplares da cartilha “Bancário não é
vendedor”, contendo questões mais concretas de condições de
trabalho;
- 3º material em formato panfleto para boca de urna, com
reivindicações concretas e projeto para o mandato;
-4º material em formato “mosquitinho” com resumo do anterior e
lembrete de voto para o dia da votação.
O objetivo, além de garantir a eleição da companheira e a
estabilidade do mandato, é vincular esse mandato ao projeto do
coletivo Bancários de Base, avançando para um trabalho na Cidade de
Deus que possa trazer trabalhadores para se reunir clandestinamente e
formar aos poucos um coletivo de trabalhadores que dê suporte ao
mandato e possa participar de CIPAs futuras.
O coletivo terá que ir trabalhando o projeto desses materiais ao
longo das próximas reuniões, que deverão pautar obrigatoriamente a
CIPA mesmo em meio à campanha salarial. Os materiais serão redigidos
no próprio coletivo. As tiragens serão discutidas conforme as
possibilidades financeiras do coletivo e o apoio que pudermos obter da
FNOB, conforme do ponto 3 acima. Sobre isso, é importante relembrar
que a base da Cidade de Deus se compõe de 15.000 trabalhadores,
portanto é maior do que as bases somadas dos sindicatos do RN e MA, e
é o único trabalho importante que existe de oposição à burocracia
sindical em bancos privados no país.
5. PROPOSTA DO COLETIVO LÊNIN – RJ
Foi apresentada a consulta dos companheiros do Coletivo Lênin, que
têm um militante na categoria de bancários, sobre a possibilidade de
trabalharem como Bancários de Base no RJ sem necessariamente
vincular-se à RJ. O grupo se colocou a favor dessa proposta. Assim,
para ir encaminhando um relacionamento mais estreito, foi decidido:
- enviar este informe com cópia para o companheiro;
- enviar o rascunho do panfleto com cópia para o companheiro para
verificar a possibilidade de que trabalhe com ele na base do RJ;
- mesmo que não seja possível trabalharmos com esse mesmo panfleto,
incluir o companheiro na lista do Coletivo Bancários de Base para que
possamos discutir a política e os eixos dos próximos materiais
conjuntamente, caso ele aceite.
Assim, este informe já está sendo enviado com cópia para os
companheiros e com a consulta sobre se podemos incluí-lo na nossa
lista.
*A próxima reunião está marcada para a segunda-feira 3 de
setembro.
Saudações
Daniel
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“So, understand! You waste your time always searching for those
wasted years!
Face up! Make your stand! And realize your living in the golden
years!”
“Então, entenda! Você perde seu tempo sempre buscando por aqueles
anos perdidos!
Encare! Tome uma posição! E perceba que você está vivendo nos
anos dourados!”
Iron Maiden, “Wasted Years”
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BANCÁRIOS DE BASE
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CAMPANHA SALARIAL 2012
NãO Há CRISE PARA OS BANQUEIROS E GOVERNO:
REPOSIçãO DE PERDAS E 23% DE REAJUSTE Já!
A PAUTA REBAIXADA DA ATUAL DIRETORIA DO SINDICATO Só FAZ BEM AOS
BANQUEIROS E AO GOVERNO. A Presidenta do Sindicato de São Paulo,
Osasco e Região declarou que: “Os maiores bancos do setor passaram
de R$ 4,6 bi de lucro no ano 2000 para R$ 53,4 bi em 2011. Em pouco
mais de dez anos tiveram crescimento de 1.054% (ou 471% se descontada
a inflação do período). Ou seja, não há crise para os bancos no
Brasil e os bancários, responsáveis por esse excelente resultado,
sabem disso e querem sua parte”, concluiu.” Soa como escárnio
esta declaração, quando, na mesma ocasião, a dirigente do maior
sindicato do país apresenta como vitória o pseudo “aumento real”
de 13,93% de 2004 a 2011!!!
Isso sem falar que a pauta entregue ao governo e aos banqueiros nesta
campanha salarial de 2012, assim como as pautas da CUT dos anos
anteriores, não contempla as perdas dos bancários do setor privado,
e muito menos dos trabalhadores do setor público, cujos salários
valem a metade do que valiam em julho de 1994, nem discute uma série
de reivindicações históricas da categoria, como a estabilidade para
os bancários dos bancos privados, fim das metas, fim da
terceirização, etc.
PT = GOVERNO = BANQUEIRO = CUT = SINDICATO = PAUTA REBAIXADA. A pauta
entregue pelo sindicato foi elaborada numa conferência composta
apenas de dirigentes sindicais, afastados da base, que não vivenciam
a realidade do bancário. Estava presente o próprio governo, patrão
da metade da categoria bancária, na pessoa do Ministro do Trabalho
Brizola Neto. É evidente que num fórum viciado e burocratizado como
este os interesses dos bancários não teriam a menor importância.
Nessa conferência foi tirado o índice de reajuste de 10,25%, que nem
sequer foi submetido à assembleia.
Isso mostra que os dirigentes do sindicato, ligados à CUT, que por
sua vez é controlada pelo PT, estão mais preocupados em obedecer o
governo, que também é do PT. Desde a crise de 2008, os banqueiros
receberam dos governos do PT mais de R$ 160 bilhões de reais para
continuarem a fazer verdadeiras orgias financeiras com recursos
públicos. Outra prova de parceria do PT e os banqueiros foi a
mudança nas regras da poupança, rebaixando o rendimento da
poupança, barateando a matéria prima dos bancos, que é o dinheiro.
Com a mesma medida, o governo do PT, permitiu que os títulos
públicos da dívida voltassem a serem interessantes para os bancos,
os maiores investidores, como forma de “compensar” a queda dos
juros de mercado. O governo diminuiu o “spread” de um lado, mas
por outro, deu mais segurança ao patrimônio dos bancos usando
dinheiro público. Já, para os bancários só resta a demissão,
tratamento por remédios de tarja preta e arrocho salarial.
PAUTA QUE ATENDA àS NECESSIDADES BANCáRIOS: SOMENTE PELA LUTA! Nem
tudo está perdido, ainda podemos salvar a nossa campanha salarial.
Desde que haja luta podemos colocar em discussão uma pauta que atende
os reais interesses dos bancários:
- REAJUSTE DE 23% (QUE CORRESPONDE àS PERDAS DOS BANCáRIOS DO SETOR
PRIVADO);
- PLANO DE REPOSIçãO DE PERDAS SALARIAIS PARA OS BANCáRIOS DOS
BANCOS PúBLICOS FEDERAIS:
- PLR LINEAR DISTRIBUíDA IGUALITARIAMENTE PARA TODOS OS BANCáRIOS;
- ISONOMIA DE SALáRIOS E DE DIREITOS PARA BANCáRIOS QUE EXECUTAM O
MESMO SERVIçO, NIVELANDO POR CIMA;
POR UMA CAMPANHA DEMOCRáTICA E SOB CONTROLE DA BASE! Companheiros,
vivemos um momento de grande importância na vida de cada bancário,
por tratar-se de questão que diz respeito ao seu sustento e de sua
família e também de sua vida diária no local de trabalho. Um
momento fundamental no desafio coletivo do bancário que é a data
base da categoria.
É nesse momento que se dá o encontro “olho no olho”, onde os
trabalhadores, que são a parte que produz a riqueza, vão tratar de
seus interesses e seus problemas com o patrão, que é a parte que se
apodera da riqueza produzida.
Eles vivem a bolar planos para ganhar mais e mais dinheiro a qualquer
custo, não se importando com as condições de trabalho ou
demissões. Fazem isso o tempo todo, dia e noite. Nós somos aqueles
que têm que colocar em prática os planos deles, mesmo em condições
precárias, com muitos casos de adoecimento e sem sequer pensar no
cliente e seus direitos. Somos ameaçados se tentamos argumentar ou
questionar seus planos de se entupir de dinheiro. Nos tratam como se
não fôssemos capaz de pensar, nos amordaçam e não temos voz com o
patrão!
Por isso, companheiros, nessa batalha que agora travamos com os
patrões é fundamental que tenhamos voz! Que tiremos a mordaça que
ele nos impõe! Que haja espaço e tempo para que, de maneira
democrática, a categoria possa coletivamente demonstrar que, além da
força de trabalho, também temos planos sobre como compartilhar a
riqueza produzida por nós.
Nas últimas campanhas salariais, o modo como foram conduzidas as
assembléias não abriu espaço para que o bancário pudesse se
expressar. Ao contrário, continuávamos com a mordaça ao termos que
ouvir passivamente os intermináveis informes da diretoria do
sindicato.
É preciso e necessário mudar isso! Que nessa campanha salarial as
assembléias não sirvam apenas para passar os informes da diretoria
como se a assembléia fosse um aparelho de televisão. É preciso
resgatar a fundamental importância da assembléia na condução de
nossa luta, sendo um local onde não se tenha apenas informes, que
são extremamente importantes para tomada de decisão, mas QUE O
BANCáRIO TENHA ESPAçO PARA TRAZER SUAS PREOCUPAçõES SOBRE OS RUMOS
DA CAMPANHA E TAMBéM PROPOSTAS PARA CONSTRUIR UM MOVIMENTO
DEMOCRáTICO, SOLIDáRIO E MAIS FORTE.
Há um sentimento de desconfiança dos trabalhadores em relação às
últimas campanhas salariais, pois todos sentem que poderiam ter sido
mais fortes. Os trabalhadores sentem que havia um roteiro pronto a ser
seguido, e nós éramos apenas marionetes naquele jogo de cena. Uma
das cenas era a mudança do horário das assembléias para a noite,
para que os fura greves pudessem votar contra nós e acabar com a
greve sem ter que parar de trabalhar. Outra cena é a de bancários em
greve exaustos por acordarem cedo para fazer piquetes, convencimento
aos demais bancários e população e depois enfrentarem o trânsito
da metrópole com pouca possibilidade de intervenção na assembléia.
Por isso defendemos a tática que foi consagrada na grande greve de
2004: assembleias às 14:00!
Não às mordomias para fura greves! Que a assembléia seja um local
de debates e organização da greve e que tenha papel ativo na
construção de um movimento forte e com democracia para que os
lutadores atuem com a confiança necessária para poder vencer. A BASE
PRECISA TER DIREITO DE FALAR E FAZER PROPOSTAS. AS PROPOSTAS DA BASE
TEM QUE SER DEBATIDAS E VOTADAS. AS VOTAçõES TEM QUE SER
RESPEITADAS.
No ano passado a assembleia votou propostas que a diretoria não
acatou, conforme vídeos na internet (procurar no youtube:
“05.10.2011 - assembléia de bancários em São Paulo - segunda
votação”). Não podemos permitir que isso se repita, e para isso
é preciso que o maior número de bancários esteja nas assembleias.
Defendemos:
- ASSEMBLéIAS UNIFICADAS DA CATEGORIA ATé O FINAL DA GREVE E NO
HORáRIO DAS 14:00!;
- QUE OS REPRESENTANTES NA MESA DE NEGOCIAçãO SEJAM ELEITOS EM
ASSEMBLEIA COM MANDATO REVOGáVEL;
- QUE NãO SE ASSINE NENHUM ACORDO COM DESCONTO OU COMPENSAçãO DAS
HORAS.
UNIFICAR A NOSSA LUTA COM AS DOS DEMAI TRABALHADORES! Temos que
aprender com as lições da luta de outras categorias. Os
funcionários públicos federais que entraram em greve recentemente
poderiam conquistar muito mais se unificassem suas ações. Na nossa
campanha, precisamos unificar a nossa luta com a de outros
trabalhadores, buscando unificar calendários, piquetes, comando de
greve. Correios e petroleiros também têm o mesmo patrão, o governo
federal, e precisamos buscar formas conjuntas de derrotá-lo. Os
Correios têm indicativo de greve para 11 de setembro. Essa data
deveria ser a referência para a nossa greve.
LUTAR POR UM OUTRO PROJETO PARA OS BANCOS! O assédio moral e a
superexploração que estamos vivenciando todos os dias não são
resultado da maldade deste ou daquele gerente, não podem ser
resolvidos por meio de mesas de “enrolação permanente” nem de
“comissões de ética”. O assédio é resultado de uma política
geral dos bancos.
Precisamos discutir um projeto de banco público dos trabalhadores,
que não esteja voltado para a concorrência comercial com os bancos
privados, para a extorsão dos clientes via tarifas, “produtos” e
juros, e que não pratique a superexploração dos funcionários.
Os bancos ganharam muito dinheiro e agora num período de crise os
governos querem que os trabalhadores paguem o prejuízo. Precisamos
recolocar em pauta como uma luta de toda sociedade a estatização do
sistema financeiro sob controle dos trabalhadores.
CONTINUEMOS ORGANIZADOS!Para termos uma greve de verdade seria
preciso preparação e organização ao longo do ano, que a diretoria
do sindicato não realizou. Nós do Bancários de Base propomos que os
trabalhadores se reúnam, busquem formas de se organizar, elejam
representantes combativos, delegados sindicais, cipeiros, etc., que ao
longo do ano mantenham a organização e a resistência. Somente assim
poderemos chegar com força na campanha salarial.
Esse é o propósito do coletivo Bancários de Base. Somos
trabalhadores que estão no dia a dia das agências e departamentos,
enfrentando a cobrança dos gerentes, o excesso de clientes e a
sobrecarga de serviço. Nos reunimos periodicamente para discutir
maneiras de mudar essa realidade. Elaboramos nossos panfletos com
nossos próprios recursos e divulgamos nossas idéias em nossa página
na internet: www.bancariosdebases.blogspot.com.br Entre em contato:
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