[Bancariosdebase] informe reunião bancários e encaminhamentos
Márcio Cardoso
marciocarsi em yahoo.com.br
Segunda Agosto 27 17:44:13 UTC 2012
Para mim ta ótimo. E o ingresso dos companheiros do RJ no coletivo será bem-vinda, mas acho que devemos discutir isso na próxima reuniao, levando em consideração, que os camaradas já sinalizaram construir uma oposição consequente, antibanqueiro, antigovernista, e probancario.
Abraços.
Márcio
Enviado via iPad
Em 27/08/2012, às 12:40, Daniel <tzitzimitl em terra.com.br> escreveu:
>
>
> Olá comp em s do Bancários de Base – SP
> Segue informe da última reunião, alguns encaminhamentos e rascunho
> do panfleto.
> *Presentes: Daniel, Márcio, Israel e Rosana
> *Pauta prevista:
>
> 1. Panfletagem com o material restante da FNOB
>
> 2. Nosso panfleto para a campanha salarial
>
> 3. Encontro sobre isonomia em Natal-RN
>
> 4. CIPA Bradesco
>
> 5. Proposta do Coletivo Lênin - RJ
> 1.PANFLETAGEM
> Ficou definido que o material restante da FNOB (1.500 exemplares do
> primeiro jornal de 2012) será entregue nos complexos do Banco do
> Brasil:
>
> - Verbo Divino na quarta-feira dia 29 – Márcio e Israel;
>
> - São Bento na quinta-feira dia 30 – Márcio, Daniel e Israel;
> 2. NOSSO PANFLETO
> Tinha sido definido na reunião anterior que o nosso panfleto para a
> campanha salarial seria preparado tanto para distribuição antes da
> assembleia para deflagração da greve como na própria assembleia.
> Não temos informe de qual será o calendário da burocracia e qual a
> data provável da assembleia de deflagração de greve. A política
> que tiramos é de que seria necessário defender a unificação com as
> demais categorias em luta, unificação que não houve e que poderia
> ter dado maiores chances às greves do funcionalismo público federal
> em andamento. Temos as campanhas salariais dos Correios, petroleiros e
> bancários com data-base no próximo período. Os Correios já têm
> indicativo de greve para 11 de setembro. Portanto, decidimos trabalhar
> com essa data como referência para a nossa agitação. Em função
> disso, o material deve ficar pronto ao longo desta semana para ser
> distribuído na semana de 3 a 6 de setembro. Também foi definida a
> tiragem de 10.000 exemplares para um jornal duplo, que terá uma folha
> (frente e verso) com o material da FNOB e uma folha (frente e verso)
> com o nosso material. O custo será rateado com os companheiros da
> FNOB conforme fizemos nos jornais anteriores. Para viabilizar esse
> operativo foram tirados os seguintes encaminhamentos:
> - finalização do texto. Márcio e Israel já haviam entregue a
> parte deles. Daniel foi cobrado para entregar a parte restante.
>
> - Márcio ficou encarregado de cobrar os companheiros da FNOB sobre a
> finalização do jornal a ser agregado ao nosso.
>
> - Márcio ficou encarregado de pesquisar as gráficas para a
> impressão do jornal e também do adesivo (tiragem de 20.000), dentro
> de um prazo que viabilize a distribuição entre os dias 3 e 6 de
> setembro (há a possibilidade de usarmos a mesma gráfica que vinha
> fazendo os jornais anteriores, já que o dono ainda não a vendeu como
> tinha sido informado).
> A respeito da finalização do texto, não teríamos tempo hábil
> para uma nova reunião (estamos retomando as atividades agora, com
> muito atraso, muitas tarefas acumulada e muitos problemas pessoais
> impedindo a atuação de vários companheiros) em que pudéssemos
> fazer a leitura de todo o texto e redação conjunta. Assim, tive que
> fazer a finalização sozinho. Os companheiros terão que fazer o
> balanço se agi de acordo. Fiz o acréscimo da parte restante, mas fiz
> também modificações na parte escrita pelos companheiros para
> adequar ao tamanho disponível de um A4 frente e verso. Para isso, foi
> preciso reduzir a fonte para o tamanho 11. Os companheiros precisam
> verificar se o conteúdo está de acordo com a política que viemos
> discutindo.
>
> Além disso, não sei diagramar, não tenho o programa para isso e
> não tenho o arquivo de imagem com o logotipo “A voz do
> bancário”. Por isso, fiz um “rascunho de diagramação” com o
> formato .doc e faço a consulta ao companheiro Messias, que não pôde
> estar presente, sobre a possibilidade de fazer essa diagramação
> dentro do prazo que estamos trabalhando, incluindo apenas o logotipo
> “A voz do bancário”.
> 3. ENCONTRO DE ISONOMIA
> O grupo entendeu que a participação no Encontro sobre Isonomia que
> está sendo chamado pelo sindicato do RN não será um evento capaz de
> causar impacto real na campanha e na luta por isonomia. O será
> construído com um fundo financeiro constituído pelos componentes da
> FNOB para enfrentar os custos da campanha salarial. Deliberamos
> participar do Encontro e aproveitar a ida a Natal-RN para que o
> companheiro Márcio possa “acertar os ponteiros” da relação com
> a FNOB, que tem tido problemas. Assim, a missão do companheiro será
> discutir com os companheiros os seguintes pontos:
> - exigir o funcionamento dos organismos regulares de deliberação da
> FNOB, especialmente sua coordenação;
> - exigir o funcionamento da lista de e-mail dos componentes
> orgânicos da FNOB;
> - cobrar uma participação regular dos demais coletivos, em
> particular UCS e ANBERR;
> - disputar diretamente as bases do PA e do MA e denunciar a ida de
> dirigentes para a CONTEC;
> - alertar a FNOB para a necessidade de apoio político, militante e
> financeiro para a eleição da CIPA do Bradesco, conforme o ponto 4
> abaixo;
> - solicitar a impressão de mais exemplares da cartilha “Bancário
> não é vendedor”.
> 4. CIPA BRADESCO
> O coletivo não teve pernas para fazer um balanço da gestão
> anterior da companheira Rosana na CIPA desde o início do ano até
> agora, em que entramos no momento de campanha salarial. Agora teremos
> que retomar esse tema num período mais curto e combinado com o
> balanço da própria campanha salarial. Assim, deliberamos fazer uma
> série de materiais para a campanha da CIPA:
> - 1º material em formato de jornal contendo elementos de balanço da
> gestão anterior, elementos de balanço da campanha salarial, com
> crítica a atuação da diretoria do sindicato e seus cipeiros,
> apresentação do projeto dos coletivos Bancários de Base e FNOB;
> - 2º material em formato panfleto para distribuição na SIPAT,
> marcada para fim de outubro-início de novembro, se possível como
> encarte de mais exemplares da cartilha “Bancário não é
> vendedor”, contendo questões mais concretas de condições de
> trabalho;
> - 3º material em formato panfleto para boca de urna, com
> reivindicações concretas e projeto para o mandato;
> -4º material em formato “mosquitinho” com resumo do anterior e
> lembrete de voto para o dia da votação.
> O objetivo, além de garantir a eleição da companheira e a
> estabilidade do mandato, é vincular esse mandato ao projeto do
> coletivo Bancários de Base, avançando para um trabalho na Cidade de
> Deus que possa trazer trabalhadores para se reunir clandestinamente e
> formar aos poucos um coletivo de trabalhadores que dê suporte ao
> mandato e possa participar de CIPAs futuras.
> O coletivo terá que ir trabalhando o projeto desses materiais ao
> longo das próximas reuniões, que deverão pautar obrigatoriamente a
> CIPA mesmo em meio à campanha salarial. Os materiais serão redigidos
> no próprio coletivo. As tiragens serão discutidas conforme as
> possibilidades financeiras do coletivo e o apoio que pudermos obter da
> FNOB, conforme do ponto 3 acima. Sobre isso, é importante relembrar
> que a base da Cidade de Deus se compõe de 15.000 trabalhadores,
> portanto é maior do que as bases somadas dos sindicatos do RN e MA, e
> é o único trabalho importante que existe de oposição à burocracia
> sindical em bancos privados no país.
> 5. PROPOSTA DO COLETIVO LÊNIN – RJ
> Foi apresentada a consulta dos companheiros do Coletivo Lênin, que
> têm um militante na categoria de bancários, sobre a possibilidade de
> trabalharem como Bancários de Base no RJ sem necessariamente
> vincular-se à RJ. O grupo se colocou a favor dessa proposta. Assim,
> para ir encaminhando um relacionamento mais estreito, foi decidido:
> - enviar este informe com cópia para o companheiro;
>
> - enviar o rascunho do panfleto com cópia para o companheiro para
> verificar a possibilidade de que trabalhe com ele na base do RJ;
>
> - mesmo que não seja possível trabalharmos com esse mesmo panfleto,
> incluir o companheiro na lista do Coletivo Bancários de Base para que
> possamos discutir a política e os eixos dos próximos materiais
> conjuntamente, caso ele aceite.
> Assim, este informe já está sendo enviado com cópia para os
> companheiros e com a consulta sobre se podemos incluí-lo na nossa
> lista.
> *A próxima reunião está marcada para a segunda-feira 3 de
> setembro.
> Saudações
> Daniel
> _________________________________________
> “So, understand! You waste your time always searching for those
> wasted years!
> Face up! Make your stand! And realize your living in the golden
> years!”
> “Então, entenda! Você perde seu tempo sempre buscando por aqueles
> anos perdidos!
> Encare! Tome uma posição! E perceba que você está vivendo nos
> anos dourados!”
> Iron Maiden, “Wasted Years”
> _________________________________________
> BANCÁRIOS DE BASE
>
> www.bancariosdebasesp.blogspot.com.br
> [1]bancariosdebase em yahoo.com.br [2]
> CAMPANHA SALARIAL 2012
>
> NãO Há CRISE PARA OS BANQUEIROS E GOVERNO:
>
> REPOSIçãO DE PERDAS E 23% DE REAJUSTE Já!
> A PAUTA REBAIXADA DA ATUAL DIRETORIA DO SINDICATO Só FAZ BEM AOS
> BANQUEIROS E AO GOVERNO. A Presidenta do Sindicato de São Paulo,
> Osasco e Região declarou que: “Os maiores bancos do setor passaram
> de R$ 4,6 bi de lucro no ano 2000 para R$ 53,4 bi em 2011. Em pouco
> mais de dez anos tiveram crescimento de 1.054% (ou 471% se descontada
> a inflação do período). Ou seja, não há crise para os bancos no
> Brasil e os bancários, responsáveis por esse excelente resultado,
> sabem disso e querem sua parte”, concluiu.” Soa como escárnio
> esta declaração, quando, na mesma ocasião, a dirigente do maior
> sindicato do país apresenta como vitória o pseudo “aumento real”
> de 13,93% de 2004 a 2011!!!
>
> Isso sem falar que a pauta entregue ao governo e aos banqueiros nesta
> campanha salarial de 2012, assim como as pautas da CUT dos anos
> anteriores, não contempla as perdas dos bancários do setor privado,
> e muito menos dos trabalhadores do setor público, cujos salários
> valem a metade do que valiam em julho de 1994, nem discute uma série
> de reivindicações históricas da categoria, como a estabilidade para
> os bancários dos bancos privados, fim das metas, fim da
> terceirização, etc.
> PT = GOVERNO = BANQUEIRO = CUT = SINDICATO = PAUTA REBAIXADA. A pauta
> entregue pelo sindicato foi elaborada numa conferência composta
> apenas de dirigentes sindicais, afastados da base, que não vivenciam
> a realidade do bancário. Estava presente o próprio governo, patrão
> da metade da categoria bancária, na pessoa do Ministro do Trabalho
> Brizola Neto. É evidente que num fórum viciado e burocratizado como
> este os interesses dos bancários não teriam a menor importância.
> Nessa conferência foi tirado o índice de reajuste de 10,25%, que nem
> sequer foi submetido à assembleia.
>
> Isso mostra que os dirigentes do sindicato, ligados à CUT, que por
> sua vez é controlada pelo PT, estão mais preocupados em obedecer o
> governo, que também é do PT. Desde a crise de 2008, os banqueiros
> receberam dos governos do PT mais de R$ 160 bilhões de reais para
> continuarem a fazer verdadeiras orgias financeiras com recursos
> públicos. Outra prova de parceria do PT e os banqueiros foi a
> mudança nas regras da poupança, rebaixando o rendimento da
> poupança, barateando a matéria prima dos bancos, que é o dinheiro.
> Com a mesma medida, o governo do PT, permitiu que os títulos
> públicos da dívida voltassem a serem interessantes para os bancos,
> os maiores investidores, como forma de “compensar” a queda dos
> juros de mercado. O governo diminuiu o “spread” de um lado, mas
> por outro, deu mais segurança ao patrimônio dos bancos usando
> dinheiro público. Já, para os bancários só resta a demissão,
> tratamento por remédios de tarja preta e arrocho salarial.
> PAUTA QUE ATENDA àS NECESSIDADES BANCáRIOS: SOMENTE PELA LUTA! Nem
> tudo está perdido, ainda podemos salvar a nossa campanha salarial.
> Desde que haja luta podemos colocar em discussão uma pauta que atende
> os reais interesses dos bancários:
>
> - REAJUSTE DE 23% (QUE CORRESPONDE àS PERDAS DOS BANCáRIOS DO SETOR
> PRIVADO);
>
> - PLANO DE REPOSIçãO DE PERDAS SALARIAIS PARA OS BANCáRIOS DOS
> BANCOS PúBLICOS FEDERAIS:
>
> - PLR LINEAR DISTRIBUíDA IGUALITARIAMENTE PARA TODOS OS BANCáRIOS;
>
> - ISONOMIA DE SALáRIOS E DE DIREITOS PARA BANCáRIOS QUE EXECUTAM O
> MESMO SERVIçO, NIVELANDO POR CIMA;
> POR UMA CAMPANHA DEMOCRáTICA E SOB CONTROLE DA BASE! Companheiros,
> vivemos um momento de grande importância na vida de cada bancário,
> por tratar-se de questão que diz respeito ao seu sustento e de sua
> família e também de sua vida diária no local de trabalho. Um
> momento fundamental no desafio coletivo do bancário que é a data
> base da categoria.
>
> É nesse momento que se dá o encontro “olho no olho”, onde os
> trabalhadores, que são a parte que produz a riqueza, vão tratar de
> seus interesses e seus problemas com o patrão, que é a parte que se
> apodera da riqueza produzida.
>
> Eles vivem a bolar planos para ganhar mais e mais dinheiro a qualquer
> custo, não se importando com as condições de trabalho ou
> demissões. Fazem isso o tempo todo, dia e noite. Nós somos aqueles
> que têm que colocar em prática os planos deles, mesmo em condições
> precárias, com muitos casos de adoecimento e sem sequer pensar no
> cliente e seus direitos. Somos ameaçados se tentamos argumentar ou
> questionar seus planos de se entupir de dinheiro. Nos tratam como se
> não fôssemos capaz de pensar, nos amordaçam e não temos voz com o
> patrão!
>
> Por isso, companheiros, nessa batalha que agora travamos com os
> patrões é fundamental que tenhamos voz! Que tiremos a mordaça que
> ele nos impõe! Que haja espaço e tempo para que, de maneira
> democrática, a categoria possa coletivamente demonstrar que, além da
> força de trabalho, também temos planos sobre como compartilhar a
> riqueza produzida por nós.
>
> Nas últimas campanhas salariais, o modo como foram conduzidas as
> assembléias não abriu espaço para que o bancário pudesse se
> expressar. Ao contrário, continuávamos com a mordaça ao termos que
> ouvir passivamente os intermináveis informes da diretoria do
> sindicato.
>
> É preciso e necessário mudar isso! Que nessa campanha salarial as
> assembléias não sirvam apenas para passar os informes da diretoria
> como se a assembléia fosse um aparelho de televisão. É preciso
> resgatar a fundamental importância da assembléia na condução de
> nossa luta, sendo um local onde não se tenha apenas informes, que
> são extremamente importantes para tomada de decisão, mas QUE O
> BANCáRIO TENHA ESPAçO PARA TRAZER SUAS PREOCUPAçõES SOBRE OS RUMOS
> DA CAMPANHA E TAMBéM PROPOSTAS PARA CONSTRUIR UM MOVIMENTO
> DEMOCRáTICO, SOLIDáRIO E MAIS FORTE.
>
> Há um sentimento de desconfiança dos trabalhadores em relação às
> últimas campanhas salariais, pois todos sentem que poderiam ter sido
> mais fortes. Os trabalhadores sentem que havia um roteiro pronto a ser
> seguido, e nós éramos apenas marionetes naquele jogo de cena. Uma
> das cenas era a mudança do horário das assembléias para a noite,
> para que os fura greves pudessem votar contra nós e acabar com a
> greve sem ter que parar de trabalhar. Outra cena é a de bancários em
> greve exaustos por acordarem cedo para fazer piquetes, convencimento
> aos demais bancários e população e depois enfrentarem o trânsito
> da metrópole com pouca possibilidade de intervenção na assembléia.
> Por isso defendemos a tática que foi consagrada na grande greve de
> 2004: assembleias às 14:00!
>
> Não às mordomias para fura greves! Que a assembléia seja um local
> de debates e organização da greve e que tenha papel ativo na
> construção de um movimento forte e com democracia para que os
> lutadores atuem com a confiança necessária para poder vencer. A BASE
> PRECISA TER DIREITO DE FALAR E FAZER PROPOSTAS. AS PROPOSTAS DA BASE
> TEM QUE SER DEBATIDAS E VOTADAS. AS VOTAçõES TEM QUE SER
> RESPEITADAS.
>
> No ano passado a assembleia votou propostas que a diretoria não
> acatou, conforme vídeos na internet (procurar no youtube:
> “05.10.2011 - assembléia de bancários em São Paulo - segunda
> votação”). Não podemos permitir que isso se repita, e para isso
> é preciso que o maior número de bancários esteja nas assembleias.
> Defendemos:
>
> - ASSEMBLéIAS UNIFICADAS DA CATEGORIA ATé O FINAL DA GREVE E NO
> HORáRIO DAS 14:00!;
>
> - QUE OS REPRESENTANTES NA MESA DE NEGOCIAçãO SEJAM ELEITOS EM
> ASSEMBLEIA COM MANDATO REVOGáVEL;
>
> - QUE NãO SE ASSINE NENHUM ACORDO COM DESCONTO OU COMPENSAçãO DAS
> HORAS.
> UNIFICAR A NOSSA LUTA COM AS DOS DEMAI TRABALHADORES! Temos que
> aprender com as lições da luta de outras categorias. Os
> funcionários públicos federais que entraram em greve recentemente
> poderiam conquistar muito mais se unificassem suas ações. Na nossa
> campanha, precisamos unificar a nossa luta com a de outros
> trabalhadores, buscando unificar calendários, piquetes, comando de
> greve. Correios e petroleiros também têm o mesmo patrão, o governo
> federal, e precisamos buscar formas conjuntas de derrotá-lo. Os
> Correios têm indicativo de greve para 11 de setembro. Essa data
> deveria ser a referência para a nossa greve.
> LUTAR POR UM OUTRO PROJETO PARA OS BANCOS! O assédio moral e a
> superexploração que estamos vivenciando todos os dias não são
> resultado da maldade deste ou daquele gerente, não podem ser
> resolvidos por meio de mesas de “enrolação permanente” nem de
> “comissões de ética”. O assédio é resultado de uma política
> geral dos bancos.
>
> Precisamos discutir um projeto de banco público dos trabalhadores,
> que não esteja voltado para a concorrência comercial com os bancos
> privados, para a extorsão dos clientes via tarifas, “produtos” e
> juros, e que não pratique a superexploração dos funcionários.
>
> Os bancos ganharam muito dinheiro e agora num período de crise os
> governos querem que os trabalhadores paguem o prejuízo. Precisamos
> recolocar em pauta como uma luta de toda sociedade a estatização do
> sistema financeiro sob controle dos trabalhadores.
> CONTINUEMOS ORGANIZADOS!Para termos uma greve de verdade seria
> preciso preparação e organização ao longo do ano, que a diretoria
> do sindicato não realizou. Nós do Bancários de Base propomos que os
> trabalhadores se reúnam, busquem formas de se organizar, elejam
> representantes combativos, delegados sindicais, cipeiros, etc., que ao
> longo do ano mantenham a organização e a resistência. Somente assim
> poderemos chegar com força na campanha salarial.
>
> Esse é o propósito do coletivo Bancários de Base. Somos
> trabalhadores que estão no dia a dia das agências e departamentos,
> enfrentando a cobrança dos gerentes, o excesso de clientes e a
> sobrecarga de serviço. Nos reunimos periodicamente para discutir
> maneiras de mudar essa realidade. Elaboramos nossos panfletos com
> nossos próprios recursos e divulgamos nossas idéias em nossa página
> na internet: www.bancariosdebases.blogspot.com.br Entre em contato:
> bancariosdebase em yahoo.com.br [3]
> _______________________________________________
> Bancariosdebase mailing list
> Bancariosdebase em lists.aktivix.org
> https://lists.aktivix.org/mailman/listinfo/bancariosdebase
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